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A Flor de Wachuma

     O horizonte é um espaço que nos convida. Ele sussurra estímulos que nos leva a romper a inércia do sim infértil. Uma aceitação submissa aos conceitos acomodados de uma existência sem fogo. Se somos a imagem do criador, o que nos falta para desconstruir o ethos normatizado.

     Criar é gestar; é parir em meio ao prazer e a dor. Uma fonte que dança maturando o ovo cósmico que por sua vez vem nutrindo o traço poético da Flor de Wachuma. Um romance sonhado pela XamAm nas asas espirituais de Kuntur, enraizado na força do Puma e fomentado na magia de Amaru; tríade andina, onde Wiracocha - marinheiro de longínquos mares, se faz presente na gota oceânica.

     O gesto revela a dramaticidade do ato. Gestar para a XamAM é um pago a Deusa a quem ela serve acima de tudo com devoção e amor.

The Wachuma Flower

     The horizon is a space that invites us. He whispers stimuli that causes us to break the inertia of the  "SIM" infertile. A submissive acceptance of the accommodating concepts of a fireless existence. If we are the image of the creator, we lack to deconstruct the normalized ethos.
     Create is to gestate; It is calve amid pleasure and pain. A fountain that dances maturing the cosmic egg that in turn has nourished the poetic trace of the Wachuma Flower. A romance dreamed by XamAm in Kuntur's spiritual wings, rooted in the power of the Puma and fostered in Amaru's magic; Andean triad, where Wiracocha - sailor of distant seas, is present in the ocean drop.
      The gesture reveals the drama of the act. Gestating to XamAM is a payment to the Goddess whom she serves above all with devotion and love.

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